quinta-feira, 28 de abril de 2016

BLITZ LITERÁRIA - Autora / Ilustradora: Babi Steinberg








No dia 18 de abril de 2016, às 9 horas, a Sala de Leitura Polo da Escola Municipal Georg 
Pfisterer recebeu a visita da escritora e ilustradora Babi Steinberg.



Os alunos das turmas 1603, 1701 e 1903 participaram de uma oficina realizada pelas 
professoras da Sala Polo sobre técnicas de ilustração e desenho. Essa oficina realizada antes do encontro permitiu aos alunos se familiarizarem com as técnicas e assim estarem mais aptos a elaborar as perguntas que seriam feitas à ilustradora. Além da realização da oficina, a professora de Língua Portuguesa, Sílvia Mariath, elaborou, com os alunos da turma 1701, um pequeno livro com perguntas e desenhos feitos pelos alunos. Esse livro foi presenteado à Babi Steinberg.






Foi um encontro muito prazeroso e que despertou o interesse dos alunos. Eles puderem ver as etapas de elaboração de um livro, desde a criação das ilustrações, do storybord, impressão do texto até o livro ir para uma editora.















Alunos presenteando a ilustradora










Prof. Denise (Sl) com Babi Steinberg


Prof. Silvia (LP) com a ilustradora






Algumas imagens criadas pela ilustradora para os livros infanto-juvenis:






sexta-feira, 15 de abril de 2016

LIVROS EM MOVIMENTO: Roda de leitura com o livro Contos de fada (Apresentação de Ana Maria Machado)


Dias: 07, 08 e 11 /04
Turmas 1901 e1903-  prof. Arilton
Turmas 1707, 1708 e 1805 - Prof. Fabiana
                           


                         A roda de leitura se iniciou com o esclarecimento do que seria feito. Foi falado sobre a origem dos contos de fada e sobre os “autores”. Foi perguntado aos alunos se eles tinham lembranças de alguém que lia histórias para eles em casa. Na turma 1901 a resposta positiva foi mais evidente do que nos outros anos, mas todas as turmas se encantaram com a proposta da leitura dos contos. Os livros foram distribuídos e o objetivo era que escolhessem um conto para ser lido individualmente e em silêncio que , aliás, foi total. Após a leitura, a proposta era que falassem do conto lido, a maioria contou sua história e no decorrer dessa conversa foi verificado que alguns alunos não conheciam o conto, outros, uma versão diferente e também dos desdobramentos que os contos tiveram atualmente, como filmes e animações. O prof. de LP pediu que os alunos, ao relatarem seus contos, gravassem em áudio nos celulares para verem a diferença entre a linguagem oral e escrita.




















Na turma 1707 os alunos ressaltaram nos contos as diferenças com as versões que eles conheciam.  Segundo a professora, alunos que nunca abriram a boca em sala de aula o fizeram nessa roda de leitura. Foi ressaltado também o lado macabro dessas histórias.












Na turma 1708 a conversa girou entre as diferenças das versões. No depoimento dos alunos percebe-se o estranhamento diante das versões do livro..,, consequentemente a visão que tinham dos contos de fada mudou, pois antes achavam que tudo era “lindo” e agora viram que as histórias originais nada tinham de bucólico. Entenderam que essas histórias eram de um tempo que o estágio da infância não era considerado.
























Com a turma 1805 a conversa girou entre os contos lidos e as versões conhecidas por eles. Interessante perceber que alguns alunos só conhecem a versão da Disney (Cinderela) e segundo comentários dos próprios alunos, o Estúdio da Disney retira as partes macabras para mostrar que “a vida é bela”. Foram gravados alguns depoimentos.





Na turma 1903 começo da conversa foi sobre a origem dos contos de fada, as características principais e os elementos dos contos. Os livros foram distribuídos para que olhassem o sumário, verificando os autores e os contos que cada um escreveu e que escolhessem um para ler.
Após a leitura, a roda de conversa girou em torno do conhecimento que tinham dessas histórias e suas versões. Posteriormente leram um trecho da história, além de a contarem para os colegas. Nessa turma, o professor de LP também pediu para que gravassem a fala para depois transcrever para a linguagem escrita, percebendo a diferença entre uma linguagem e outra.